domingo, 26 de junho de 2011

Matérias minhas na Zero Hora Digital

Fiquei muito feliz ao ler a Zero Hora digital neste domingo dia 26/06/11 e constatar que publicaram alguns textos meus.
Fica o link para quem quiser ver:

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/home.jsp?localizador=Zero+Hora/Zero+Hora/palavra+do+leitor&secao=lista&section=participe

Agora que descobri esse caminho para divulgar meus pensamentos e ideias,  me esperem. Continuarei em busca de meu grande sonho, que acredito seja também o sonho de todo escritor, que é ser entrevistado pelo grandioso Jô Soares.
Mas até lá tenho muito trabalho pra mostrar.

Também está em preparação um novo programa de televisão onde eu serei um dos apresentadores. Ainda está no forno.

Qual a necessidade de tantas regras(Leis)?

As leis naturais não são suficientes para os homens viverem em sociedade. A liberdade de cada um de ser e poder viver como quer ou deve.
As regras (Leis são naturais) definem as restrições e a liberdade de cada um. O difícil é saber o limite de cada regra e a sua necessidade.
A industria da regra, chamada de lei, faz o homem esquecer que ele a criou. Quando um ato baseado numa destas regras é posto em discussão, vem a desculpa de que culpada é a lei e não o cara que a criou.
É justo que se tenham regras para uma sociedade civilizada, mas não algumas criadas para cercear uma liberdade natural ou para desculpar uma distorção no caráter ou uma raça diferente.
Não haverá lei que possa dar educação a quem precisa. Não haverá lei que mude a índole de uma pessoa que a tem distorcida.
Tantas vezes uma lei dá liberdade a quem não a merece contra uma outra que condena.
Leis erradas geram impunidade na medida em que homens (juízes) tem, cada um a sua visão particular do que seja justiça. Desta forma ficamos a mercê do modo de interpretar de cada um que usa esta lei.
Quanto mais leis, menor é a democracia.
No intuito de dar liberdade, cada vez mais se a tira.
Liberdade não se dá. Quando muito não se a tira.
Ainda que as pessoas que tem ou lhes deram o direito de criar estas leis, em sua grande maioria não tem o discernimento necessário para tal função.
Teríamos que voltar aos tempos bem antigos onde um julgador era escolhido dentre as pessoas mais sábias, mais capacitadas e não alguma que teve maioria de votos.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Racismo e Discriminação

Racismo e discriminação, duas palavras que estão na moda. O pior é que as pessoas que as usam não sabem o seu significado.
- O que significaria racismo? Discriminar uma determinada raça?
Se alguém se intitula um homem ou uma mulher para buscar uma oportunidade é normal. Se ele se intitula negro, ele se diferencia, se discrimina. Discriminar é diferenciar.
Quando se busca lugar especial para uma determinada raça, está se discriminando esta raça. Está se determinando que ele precisa de tratamento diferenciado. Esses que fazem isto são os racistas. Incitam o “coitadismo” para quem deseja ser igual.
Se um branco diz ter orgulho de ser branco, dirão que ele deprecia as outras raças, mas se ele for negro e disser que se orgulha da raça, não é a mesma coisa?
As pessoas que tem o poder de criar leis são as que mais promovem as diferenças quando criam regras para um ser humano tratar o outro como se isso não fosse simplesmente natural.
Igualdade seria direito e deveres iguais.
Imaginem se um branco for preterido num concurso por um negro de menor nota só porque uma regra idiota diz que é correto...Isto incitaria ao que chamariam de discriminação. Porque alguem quereria participar de alguma disputa em que teriam cartas marcadas por quem é protegido por causa da sua cor?
Se continuarem com estas leis absurdas, vai chegar o dia em que não valerá mais a pena entrar em filas as pessoas jovens, brancas e normais.
Chegarão tarde e furarão a fila: negros, velhos, gays, deficientes e outro protegidos pelas regras criadas por quem tem o poder, mas não tem a noção de igualdade e prioridade.
Dar o lugar para quem precisa é uma opção de solidariedade e educação. Criar leis obrigando as pessoas a serem algo, só as incita a raiva e frustração e a arrogância de alguns privilegiados que jogam na cara dos outros o seu “direito” por lei.

domingo, 19 de junho de 2011

Marcha da Maconha

Estou estupefato com o fato da justiça desse pais liberar a marcha da maconha alegando liberdade de expressão, só não podendo usar. Então apologia a contravenção está liberado? Se alguem quizer fazer uma marcha da cocaina, ou marcha do crack, sem usa-los, vai poder fazer baseado na liberdade de expressão? Mas para onde estamos nos encaminhando? Alem disso a imprensa, de uma forma indireta, vive fazendo propaganda das drogas, ao invés de combate-las. O slogam "CRACK, nem pensar", está com ênfase no nome da droga. Isso é propaganda indireta. A enfase deveria ser no "nem pensar". Nos últimos tempos tem-se anunciado o aumento dos usuários de drogas pesadas. creio que um dos motivos é a ineficiência das campanhas de concientização que ao invés de mostrar os malefícios que provoca, acaba incentivando a curiosidade de esperimentar. É lamentavel.

sábado, 18 de junho de 2011

O ato e a palavra

Não está na palavra, apenas, o bem e o mal, mas no uso que dela se faça. O bem ou o mal estão na índole de quem a usa, na sua intenção e intensidade.
A força da vontade, a técnica ou a intenção de quem usa pode mudar uma situação para seu oposto.
A verdade ou o respeito com que se a use representa uma mudança na vida de uma pessoa, mas sem a prejudicar.
A lógica usada na dedução não muda o que alguém possa ser ou sentir, mas a sua concepção de uma realidade existente. Pode mudar o seu modo de encarar uma situação que somente desconhecia. Pode descobrir que já tem o que vivia a buscar.
A palavra, fora de sua significação, coisa ou situação não possui um valor absoluto.
A palavra foi criada para definir atos, nomear coisas e circunstâncias. O ato não é criado para dar valor à palavra.
Não existe a palavra divina. Existem coisas divinas. A palavra é a criação do homem.
Não há ato mentiroso. Todo ato é real. A palavra só será real se definir o ato.
Se criarmos uma coisa ou realizarmos um ato, ele será real, errado ou não.
Se criarmos uma palavra. Se não vier significando ou definindo uma coisa ou ato, não terá o mínimo valor.
Há pessoas que renegam uma verdade ou uma lógica objetiva por conta de uma simples leitura de quem julgam pessoas idôneas. Lêem um “filósofo” conceituado e se julgam como tais.
-Como se poderia aceitar uma tese antiga, apenas uma palavra, uma opinião, relegando um ato real? Uma coisa palpável ou uma lógica objetiva?
Pode uma pessoa no afã de uma conquista pessoal executar um ato condizente e agradável aos olhos de quem queira agradar. Este ato será real, mas a sua continuidade, a sua realidade estará somente contida na palavra.
Somente a capacidade do discernimento nos dirá o que pode ser real ou fantasioso ou ainda um ato isolado usado para impressionar.
A palavra usada pelo homem atual nem sempre define uma realidade palpável, mas sua idéia ou conceito se se adapta ao seu gosto.
Um certo profissional, estudioso ou filósofo que escreve um livro, baseia-se nos seu conhecimentos ou nos que pensa ter. Nada impede que sejam somente fantasias.
Quem lê, se julga como quem escreve. Lê e ouve sobre filosofia e se outorga o título.
Filosofia não é o conhecimento, a fantasia ou a projeção de um pensamento. Filosofia é a busca de um conhecimento real, comprovado. De um reconhecimento. Do discernimento das informações devidamente relacionadas a atos vividos ou presenciados.
O ato presenciado precisa da palavra para ser identificado, diferenciado e divulgado. A palavra precisa do ato para ser real.
O ato sem a palavra ainda assim é real. Palavra sem o ato não possui validade. Será no máximo algo duvidoso.
A palavra, somente, não é a verdade absoluta. É apenas um conceito. O ato é real e se tiver verdade esta será absoluta.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

A medida de um homem

O homem atual vive por suas escolhas, seus atos e arbítrios. Cada momento de sua vida lhe proporciona um infinito número de possibilidades. Certas, erradas ou incognoscíveis. Do seu discernimento vai depender a qualidade de sua vida. Da qualidade do que fizer a si a aos seus semelhantes.  O homem tem a liberdade destas escolhas tanto quanto permite a sua consciência. Cada ato em nossa vida pode nos mostrar o quanto vale nosso tempo, nossos valores e nosso caráter.
Podemos cometer atos que julgamos importantes, mas que sua significância pode ser nula.
Ater-se a expressão, “boa vontade” não atenua o erro, pois erros se cometem por má vontade ou falta de discernimento. Há que sempre se aprender e não buscar desculpas. Podemos cometer tais erros e julgarmo-nos benevolentes e altruístas. Este julgamento é por onde se poderiam medir os valores de quem os executa.
Uma pessoa de situação mais favorável tende a ver as coisas de uma forma diversa das menos favorecidas. A sua concepção de valores tem o tamanho que pensa ter.
O relacionamento entre as pessoas tem a conotação de ordem social e aparente.
Uma pessoa de posses raramente se relaciona com quem não considera do seu nível.
Uma pessoa auto julgada bela raramente aceita se relacionar com quem não julgue belo. Uma pessoa tem, pela conotação social, alguma restrição a alguém de idade “não condizente”.
Na realidade, o valor de cada pessoa é individual e não relativo. A condição social ou financeira não faz a diferença.
As emoções positivas. As coisas belas que nos fazem sensíveis, o que nos faz engrandecer não têm preço. São as formas inteligentes de usar nossos sentimentos.
O que nos traz emoções negativas, as coisas que nos fazem sofrer, só fazem alimentar a negatividade. Fazem-nos perder um tempo precioso em nossa vida.
O bem não tem preço, já o mal se mede por sua conseqüência.
Uma lei da natureza nos faz merecedores de uma carga de energia. Cabe a nós o seu direcionamento e o devido aproveitamento da mesma.
Existem coisas que nos fazem felizes ou infelizes. Tudo depende de nosso mérito.
O que nos faz infeliz é exatamente do nosso tamanho. O que nos agrada é sempre menor do que nós, já que sempre cabe mais.
A outra face dos valores equivocados se faz ver nas decisões que tomamos movidos pelo medo de fracassar em algo que desconhecemos. Uma alegria pode ser do tamanho que queremos. Basta que saibamos aproveitá-la.
Algumas pessoas rejeitam algo que as faça felizes por conta de conceitos errados ou criados por convenções e costumes ou até pelo medo da felicidade.
As chances de ser feliz são ditadas por conceitos ou definições, não raras vezes, as circunstâncias nos impõem.
Cada momento de felicidade não deve ser desperdiçado por medos e conceitos de ser maior ou menor do que queremos.
Sempre somos maiores do que o que nos tenta fazer infelizes.
O reconhecimento disto é apenas um trabalho que nos compete.