Em qualquer atividade humana há que se buscar uma razão objetiva que possa nortear a sua execução.
A vida é feita de verdades absolutas ou da verdade de cada um, sua opinião, ou seja, da sua adaptação às circunstâncias.
Em uma profissão que escolhemos sempre haverá uma ou mais razões para a sua execução.
Temos a princípio a necessidade de subsistência. Acima do que precisamos será sempre ganância.
A competência que podemos mostrar em nossa atividade profissional é tão importante quanto o discernimento que nos faz distinguir se o que fazemos é lícito e viável de conseguir.
No seu trabalho o homem deve saber o que o faz ter sucesso ou não.
O sucesso só é perene para aquele que sabe tirar proveito do seu talento juntamente com a vontade e o aproveitamento das circunstâncias.
Existem relatos de pessoas que tiveram algum sucesso não tão explicado, mas o que mostraram convenceu a muitos.
Em outras ocasiões a mesma pessoa não atingiu o sucesso. Talves seja até medíocre.
Os menos avisados se perguntarão porque tal pessoa não pode repetir seus feitos anteriores.
Há que se ter em conta de que talvez as circunstâncias não tenham se repetido e a pessoa não deu conta de saber.
A razão principal em qualquer profissão deve começar pela necessidade que deve ser universal, já que ninguém deveria viver pelo trabalho de outro.
Uma pessoa que executa uma atividade qualquer haverá que saber usar as circunstâncias a seu favor para ter onde colocar as suas idéias e sua competência e nunca usar estas circunstâncias para avaliar seu sucesso ou seu fracasso.
Existem os que assim fazem, e quando o seu sucesso não se repete, diz que as circunstâncias não foram favoráveis. Estes não são realmente competentes, somente tiveram o seu momento.
Um bom vendedor tem que saber o que vende. Se confiar no que oferece, certamente fará outros confiarem.
Um bom vendedor precisa buscar quem precise, possa e deseje comprar o que ele oferece. de outra forma ou não consegue ou precisa enganar alguém.
Um profissiona,l em qualquer área, não deve sê-lo somente por necessidade, mas também por seu gosto e vontade. De outra forma corre o risco de ser medíocre no que faz.
O ser humano , cada um de sua forma, vem ao mundo com sua carga de energia. O jeito de usá-la depende do discernimento de cada um.
Todos tem as possibilidades. As que buscam.
O conhecimento das energias e o seu direcionamento tem a ver com o sucesso ou o fracasso de uma empreitada.
A concentração e o direcionamento nos faz competente em cada ato, um de cada vez.
Uma personalidade frágil tende a dividir a sua vontade em várias direções. Uma força dividida sempre é menor e mais fácil de ser influenciada.
Uma personalidade forte concentra as suas energias no que sabe ser o melhor caminho, por isto tem as maiores chances de atingir os objetivos.
Busca-se num conjunto de competências uma forma de obter o sucesso. A alguma falha, há que se verificar onde e quem possa tê-la porporcionado.
Não há que se dividir pelo grupo a negligência ou a inabilidade de alguém. Há que se nomear quem possa destoar do grupo. Há que se buscar o erro para que se possa erradicá-lo e asim se atinge o sucesso.
Erro não se perdoa. Ou se corrige ou se fasta o errado.
Que não conhece a sua capacidade e suas falhas não pode ser considerado competente. É alguém em quem não se deve confiar.
A plena consciência do poder é o verdadeiro poder.
Só quem sabe faz bem feito. Só quem sabe pode ser o que quer e viver como quer.
A satisfação do dever cumprido é parte da felicidade. É a consciência de saber que o que tem fez por merecer e que sempre terá o que precisa porque sabe como e onde conseguir.
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