sábado, 27 de agosto de 2011

AS ESCOLHAS DA VIDA


O que um homem é na vida não depende de quem o ascende. Não depende exclusivamente de circunstâncias ou das opções e opiniões alheias.
Tudo o que alguém é na vida depende de seu próprio caráter. De sua própria consciência e não do que provê o seu gosto e decisão.
A realidade da vida não é o que alguém decide por seu gosto e conveniência. A felicidade de cada um vai depender destas diferenças.
O ser humano vive por conta de suas decisões, induzidas ou não, sobre o que é bom ou mau para si. Vive por suas e alheias conveniências e não pelo discernimento sobre o certo e o errado. Sobre o que é real ou o que lhe parece bom.
As oportunidades e ocasiões aportam em nossa vida conforme o nosso merecimento. De acordo com o nosso trabalho e discernimento.
O que nos causa a dor tem a ver com o que escolhemos para a nossa vida, independente do que está a vista. Somos o que escolhemos.
Jamais é culpa de alguém as nossas atribulações na vida. Será sempre nossa culpa.
Alguém disse que se um gato nasce em um forno, ainda assim não é um biscoito.
Não há ninguém bom por ter nascido em boa família, como não haverá o oposto.
O livre arbítrio dá ao ser humano a capacidade de forjar o próprio caráter. Dá-lhe a oportunidade de escolher os seus próprios caminhos e as pessoas com as quais irá conviver, por sua razão e consciência.
O que advir disto não será por culpa de ninguém... só sua.
Se alguém for traído, se for infeliz no casamento, haverá que saber que se não for por sua culpa no modo de agir, terá sido por sua má escolha. Ignorância também é pecado.
Os maiores méritos de alguém se manifestam a partir das maiores dificuldades.
Os melhores caminhos. As melhores pessoas serão o premio para os mais preparados. Estes caminhos serão sempre os mais duros, mais difíceis.
Os caminhos fáceis são para os menos preparados. Para quem não possui a capacidade do discernimento. Estes são mais fáceis de conquistar. Não se precisa de grandes méritos, embora de nada adiantem as queixas futuras se não houver as recompensas esperadas.
Aquele que sucumbe diante das dificuldades terá sempre a sua disposição as escolhas mais fáceis que estarão disponíveis, já que os grandes não as perseguem”.
O medo, as circunstâncias ou o que nos dizem as induções ou necessidades alheias, podem nos fazer acreditar no que parece certo no momento, mas o que perdemos pode ser o que nos custará grandes oportunidades ou ainda a nossa felicidade.
Estas decisões, baseadas em conceitos momentâneos, nos tiram a chance de usar o princípio maior da plena felicidade. A nossa liberdade de escolha.

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